cornitude: “Não, não, não, corno manso… Só na cabecinha… Não quero maridinho chifrudo gozando de jeito nenhum…”

cornitude: “Não, não, não, corno manso… Só na cabecinha… Não quero maridinho chifrudo gozando de jeito nenhum…”

Cornitude: “Eu Quero Aqui. Assim. Por Trás. Quero Gemer Muito, Gozar Muito Bem Na Sua Frente.”

Cornitude: “Claro Que Eu To Ligando Pra Ele, Corno… E Você Vai Lá Pro Bar Da Esquina Tomar Sua Cervejinha Imaginando Sua Dona Gozando Em Outro Pau… Vai!”

Cornitude: “To Indo Pra Casa Já, Corno… Vou Pegar Uma Carona Com Meu Amigo…”

Cornitude: “Ninguém Vai Ver, Amor… Eu Quero Experimentar Os Dois!”

Cornitude: “Claro Que Não, Seu Corno! Seu Amigo Vai Chegar, Eu Vou Continuar Peladinha… E Você Vai Continuar De Pau Preso Na Gaiolinha.”

Cornitude: “Pode Subir. Agora. Já Avisei Meu Marido. Mandei Ele Ficar Só Assistindo.”

Cornitude: “Tá Sentindo Como Eu Estou Toda Arrombadinha, Corno? Te Chifrei Muito Hoje…”

Cornitude: “Responde, Chifrudo! Quem É Que Manda Em Você? Quem É A Sua Dona?”

Cornitude: Agora Agüenta, Maridão. E Sem Gozar Na Punhetinha Enquanto Espera Ela Casa. Ela Não Deixa. É A Cornitude!

Cornitude: Típica Provocação De Dona De Corno, Não?

Cornitude: “Não Interessa Onde Eu Vou, Com Quem Eu Vou. Só Precisa Saber Que Vai Tomar Chifre. Vai Me Esperar Bem Mansinho Aqui Em Casa, De Pau Preso, Enquanto Eu Gozo Muito Em Outro Pau.”

Cornitude: “Viu, Amor, Como Ele Me Obedece… Só Goza Quando Eu Mando, Onde Eu Mando.”

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